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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

É PRESISO VALOLIZAR A PRATA DA CASA



É preciso valorizar a prata da casa

Como todos sabem, tenho me esforçado muito nestes últimos anos promovendo um trabalho de fundo cultural que considero ser muito importante, pois em minhas escritas procuro manter equilíbrio para que elas sejam recomendadas para todas as idades sem sofrer nenhuma censura. Mas como vivemos em um país que poucos gostam de ler, torna-se difícil para o escritor conseguir que suas publicações atinjam grandes números de leitores, pois muitas vezes passam despercebidas ou ignoradas.
No meu caso, como sou um cidadão simples e com poucos recursos financeiros é ainda muito mais difícil, mas não pretendo parar, mesmo porque não vivo só da Arte, também tenho rendas suplementares. Quero narrar aqui o seguinte: vivo em Marabá ha quinze anos e até já me considero ser um Marabaense, pois fui muito bem recebido nesta cidade.
Sempre que posso, faço doações das minhas publicações para colégios e bibliotecas, mas nunca fui convidado por eles para expor as minhas literaturas ou dar palestras para alunos.
Estou aqui tão perto! E ninguém me chama!
Mas em viagem ao Rio de Janeiro no último mês de novembro tive a honra de ser convidado para expor o meu trabalho e conversar com universitários de uma grande universidade denominada UNIGRANRIO. Os professores e os alunos foram muitos cordiais e valorizaram muito a minha Arte e abriram as portas daquela instituição para que todas as vezes que eu for ao Rio ir visitá-los.
Esta dissertação que acabei de escrever é para alertar vários seguimentos na área de educação e cultura para que valorizem mais a prata da casa. 
Vicente de Paula 

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