O que é pecado? É a transgressão que se faz contrariando os princípios morais e éticos contra outras pessoas ou contra divindades extras terrestres (Deus). Tem diversas classificações para os pecados por exemplos (pecado original, pecado mortal, pecado venal e etc.) quero dizer que todo pecado tem um pecador que peca se arrepende e volta a pecar novamente. As religiões ensinam que podemos pecar e se arrependendo
seremos perdoados. Os homens contemporâneos são dotados de toda a sabedoria e é muito bem informado. Atualmente não se pode dizer que somos ignorarantes porque não somos. Todos sabem o que o bem e o que é o mau. Transgridem-se as leis são por fraquezas ou falta de controle emocional acho que todos deveriam. Fazer uma reflexão diária dos atos praticados e procurar corrigir. Mas infelizmente isto não acontece e muitos vivem as margens dos bons costumes e sempre fazem transgressões contra a natureza e aos semelhantes e até mesmo contra Deus. Espero ter contribuído um pouco com esta minha Crônica e sugiro para todos: os pontos fundamentais para sermos felizes: 1º respeitar a Deus, 2º A natureza, 3º O semelhante Porque somos a junção destas três coisas distintas.
Olá! Estou de volta agora com a menor Revista do mundo. Atendendo aos pedidos de amigos, criamos e estamos lançando a nossa Revista com o nome Cordel. O nosso objetivo é criar um veículo para a divulgação da arte e dos artistas que vivem no anonimato e muitas vezes não têm a oportunidade de mostrar seu talento. Esperamos que o nosso trabalho seja bem aceito por todos. Vamos procurar fazer o possível e o impossível para que a nossa Revista cresça e seja reconhecida em todo o Brasil.
No final da década de 80 e no início dos anos 90, a nossa moeda passou diversas vezes por mudanças e desvalorizações. Primeiro foi o cruzado, depois cruzado novo, voltou para o cruzeiro, depois veio o cruzeiro novo e cruzeiro real e ainda tinha a famosa URV (unidade real de valor). Eu sou testemunha de todas estas mudanças e senti na pele todas as conseqüências que elas causaram. Finalmente, no ano de 1994, veio o Real (R$), desvalorizando o cruzeiro em 2.750 vezes. Nesta época eu tinha uma mercearia e vendia muitos cereais. Ainda me lembro que um pacote de arroz de boa qualidade custava 4.111.00 cruzeiros. Com a conversão da tablita para o real, passou a custar R$ 1,49. O salário mínimo vigente era R$ 70,00, que dava para comprar, então 47 pacotes de arroz. Nos dias de hoje, o mesmo arroz custa R$ 13,00 e o salário mínimo vigente é de R$ 465.00, que dá apenas para comprar 35 pacotes.
O que admiro são os governantes, a imprensa e os técnicos em economia afirmarem que nestes 15 anos tudo melhorou. Na realidade, isso é uma inverdade, porque o poder de compra caiu em aproximadamente 34%. Para o salário atual ter o mesmo poder de compra que tinha em 1994 teria que ser de R$ 611.00.
Mas com esta política salarial de hoje, está longe de chegar a este patamar e ganhar o mesmo poder de compra que tinha antes.
Se você sair perguntando para as pessoas o que acham do desempenho deste governo formulando três perguntas que são: “Bom? Ruim? ou Ótimo?”, a maioria vai responder “ótimo”.
O resultado desta resposta é fruto de uma campanha que o governo faz promovendo ações sociais realizadas em beneficio de alguns seguimentos. A maioria da população se deixa levar por campanhas publicitárias patrocinadas por grupos empresariais que “mamam nas tetas” do governo e não questionam, aceitando tudo de ruim resignados e ainda batem palmas para os governantes.
Mas nem tudo está perdido. Felizmente, ainda tem uma boa parte da população que questionam e protestam, não aceitando as manobras eleitoreiras de políticos que só querem o voto no dia das eleições.
Estamos a postos para nas eleições de 2010 darmos uma resposta negativa a estes “democratas” que na verdade são anti-sociais e se aproveitam do poder em beneficio próprio.
☺Vicente de Paula. Este artigo foi publicado na edição nº 10 em dezembro de 2009 "Jornal correio da Vila"
Já vai longe o tempo dos Almanaques. Há muitos anos, era comum, os grandes laboratórios farmacêuticos publicarem e distribuí-los através das farmácias.
Eu fui amante da leitura e também me dedicava a colecioná-los e sempre tive vontade de criar e editar o meu. Agora chegou a oportunidade e estou lançando o primeiro “Almanaque Rei do Relógio” que fiz com muita dedicação e carinho. Procurei modernizar o seu conteúdo, mas não fugindo a regra, porque um Almanaque tem que ser um Almanaque.
Produção e distribuição Rei ARTZ Produções. Ano: 01 Edição Nº 01 Preço R$ 3,00
De uma feita era já muito tarde, e a portaria do Céu estava a encerrar-se, por sinal São Pedro com um grande molho de chaves estava a torcer os ferrolhos das Celestes portas do Paraíso já tinha até um dos portões fechado quando ouviu mançamente do lado de fora ruídos de uns dedos que batiam discretamente O velho chaveiro, pois a cabeça por entre o portal:
— Que á lá camarada?
Era um rapaz ainda moço o rosto muito fresco, mas com uma melancolia nos olhos, como que se estivesse com saudades da terra:
—Quer entrar não é?
Perguntou São Pedro,
— Entre aqui pela portaria enquanto eu examino o livro do dia.
— É sempre assim vocês chegam sempre na última hora, quando expediente esta a encerrar-se:
— Mas eu morri a pouco e o caminho é longo:
— Longo! Mas quem se vê com a cacetada sou eu!
São Pedro, pois o óculo subiu na estante e pegou o livro, do dia:
— Diga lá como se chama?
— Manoel José da Silva do Maranhão morri hoje!
Manoel! Manoel! Manoel! Murmurou São Pedro folheando os papéis.
— Não há aqui um Manoel todos já está ai dentro o seu lugar é no inferno!
O que fazer se a gente depôs de morto não pode ficar ai as estrelas no olho da rua, o pobre finado tomou o caminho da casa do demônio.
Em lá chegando não encontrou nenhum São Pedro fechando portas. A recepção no inferno é diferente o expediente nunca se fecha, quando chegou havia uma grande multidão: A escrita do inferno é muito bem organizada em um quarto de hora pode saber todo o movimento da casa.
Finalmente chegou a sua vez:
— Não faças cerimônias cavalheiro a casa é sua!
— Diga-me o seu nome?
— Manoel José da Silva do Maranhão! Morri hoje.
Não levou muito tempo. Para que o diabo lhe desencanasse.
— O seu nome não esta aqui o cavalheiro é do Céu: — Mas eu já estou vindo de lá! E São Pedro disse que meu nome não estava lá,
— O senhor acaba de me dizer que São Pedro já estava fechando o expediente, quem nos garante que são Pedro com a pressa de ir se deitar examinou todos os livros, lá no Céu tem mais livros, aquela escrita está toda desorganizada São Pedro desorganizou tudo o senhor volta para o Céu o senhor morreu hoje tem que entrar hoje é de lei, olhe eu não lhe ofereço uma pousada aqui porque estamos de relações cortadas com os Celestes e não podemos hospedá-los.
O pobre finado voltou para céu. Encontrando tudo fechado bateu que quase arrebentou a porta, apareceu São Pedro sonolento esfregando os olhos:
—Você outra vez eu já lhe disse que o seu lugar é no inferno!
— Mas lá também não o foi encontrado meu nome talvez o senhor tenha se enganado tenha a bondade de verificar novamente!
Ele pediu com tanta humildade que São Pedro cedeu.
— Entre!
— Diga o seu nome?
— Manoel José da Silva do Maranhão morri hoje fui tratado pelo Dr. Bandeira.
— Pelo Dr. Bandeira!
São Pedro deu uma pancada na testa:
— Porque não disse logo o seu nome esta aqui você tinha que morrer daqui a quinze anos. Mas foi tratado pelo Dr. Bandeira morreu hoje todas as pessoas tratadas pelo Dr. Bandeira sempre morrem antes do tempo, mas sempre tem a recompensa do Céu
Li esta história quando tinha 11 anos de idade e decorei.
Foi escrita por Viriato Correia em parceria com João do Rio.
Do livro intitulado, Era uma vez. ☺Vicente de Paula
Foi em um domingo do mês de outubro do ano de dois mil e oito que este fato aconteceu. Eu fui acometido por uma forte crise de cólica Renal, Após ter passado mal a noite toda.
No domingo bem cedo fui ao Hospital Municipal para ver se eles me davam um remédio para passar aquela terrível dor.
Quando cheguei, só havia uma atendente na recepção. Eu a cumprimentei e lhe falei que precisava de uma consulta ou mesmo que me fosse aplicado um analgésico, Para aliviar aquela dor que eu sentia. A resposta dela foi taxativa:
―hoje não tem médico! Então eu pedi que me fosse aplicado um analgésico e ela respondeu o enfermeiro não poderia aplicar remédio, sem autorização do médico. Eu fiquei enfurecido e lhe disse:
―se este Hospital não tem médico, vocês deveriam fechar esta M...
Sai dali enfurecido. Entrei na primeira Farmácia, que vi e pedi ao farmacêutico que me aplicasse qualquer coisa para aliviar aquela dor. Ele não queria, mas com muita insistência resolveu me medicar e logo a dor passou.
Contando esta historia para um amigo, ele me ensinou que eu tomasse o chá de uma planta que se chama chanana junto com chá de quebra pedras. Fiz uso deste remédio por um bom tempo e fiquei completamente sarado. POR ESTA E POR OUTRAS QUE EU DIGO: MALDITO HOSPITAL E BENDITA CHANANA!
Eu entrei na escola com nove anos de idade. Freqüentei a escola por apenas um ano e meio e fui expulso porque eu era problemático (as proessoras não agüentavam as minhas “artes”). Com onze anos incompletos, só alfabetizados, escrevia muito mal, não sabia ler. Mas naquela época era muito comum crianças e adolescentes lerem gibis, do Tio Patinhas, Fantasma, entre tantos. Eu comprava e trocava muitos gibis e lia todos. Lia muito. Fiquei bom de leitura, mas tinha outro problema: escrevia muito mal e não sabia quase nada de matemática. Mas estes problemas foram resolvidos quando eu tinha quinze anos. Um senhor que escrevia jogo do bicho me chamou para trabalhar com ele. Foi Anotando apostas que eu então pe¬guei muita pratica com a escrita porque fazia isto todos os dias. Também fiquei bom na matemática porque somava, dividia, multiplicava e subtraia o dia todo. Mas ainda tinha mais um problema: eu não sabia nada sobre História universal! Então apareceu um homem destes, vendedores de enciclopédia e me ofereceu. Comprei uma coleção Delta Universal, com quinze volumes. Mergulhei na leitura daqueles livros, e passei a ter um conhecimento maior em todos os seguimentos da sociedade: Esses conhecimentos me satisfaziam, mas após a década de noventa com a era da informática, novamente eu estava atrasado porque não sabia nada do assunto, não sabia nem como ligar um computador! Mas por um bom tempo eu me acomodei, e agora no ano de dois mil e oito comprei um Computador e fiz um curso básico de informática. Estou indo muito bem e espero nunca parar de estudar. Pois neste mundo cibernético não existe a palavra fim. Aconselho que todos entrem na escola e aprendam Informática. Você vai ver que aprendendo. Outro mundo surgira a sua frente. E você estará apto para a concorrência atual da Globalização. ☺Vicente de Paula.